NOSSA HISTÓRIA

Como começou o projeto?

O projeto se inicia através do dialógo de Mônica Homem, idealizadora do projeto, com seu pai. Na ocasião Mônica detinha a preocupação de alfabetizar sua filha durante a pandemia do COVID-19, foi então que seu pai sugeriu a construção de um salão para que ela pudesse, nesse espaço, alfabetizar sua filha e as demais crianças da comunidade.

A partir da sugestão de seu pai, Mônica inicia o projeto Usina do sertão, que logo após teve de passar por um tempo de pausa, por conta do falecimento do pai da idealizadora, aquele que sugeriu a construção do local do projeto.

Engajada em diversos projetos sociais, Mônica possuia um projeto na cidade de Camaçari, que veio a ser invadido. Em decorrência disso ela decide se estabilizar na cidade de Filadélfia, dando continuidade àquilo que já havia iniciado, o projeto Usina do sertão.

Mônica, trouxe do projeto em Camaçari, uma sala que viria a ser os recursos iniciais para o Usina.

A idealizadora descreve o Usina como uma sala de 5mx5m em volta de uma área verde, envolvida pela linguagem da cultura somados ao manuseio da terra.

Projeto que se preocupa com a educação

Ao iniciar as atividades no espaço, a ativista cultural percebe que a defasagem na educação não possuia as crianças como problema primário, mas sim aqueles que cuidavam dessas crianças.

a man riding a skateboard down the side of a ramp
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Registos culturais

Através desse movimento, inicia-se na comunidade de Riachão o registro cultural das vivências experienciadas pelas mulheres, por meio de fotos e vídeos.

Um dos movimentos culturais registrados é a ciranda, expressão que faz nascer o grupo Cirandeiras do Riachão. Através desse grupo, nota-se a dificuldade de diálogo das mulheres frente à câmeras. Mônica então põe em prática a alfabetização de adultos, na qual reuniu 23 senhores, sendo três jovens.

Unindo educação e cultura para promover o desenvolvimento de Filadélfia.

Após o diagnóstico de que os responsáveis pelas crianças, possuiam uma defasagem na educação, toma-se a ideia de "deixar de lado" o trabalho que estava sendo feito com as crianças, como a leitura de livros e resgate de brincadeiras infantis, iniciando agora o trabalho com as mulheres. Fomentando um coletivo de mulheres que dialogam sobre a mulher e o seu espaço, incrementado a expressões culturais, como o teatro.

Esse trabalho se inicia nas comunidades de Riacho do Mulungu, Riacho das pedrinhas e Riachão.

Ampliação do espaço

O Usina do sertão foi ampliado, saindo de uma para duas salas.

Sendo uma sala de espaço amplo (5x5M) , e outra sala também de 5x5M mas dividida em um espaço com acesso a informática e aos livros, e um pequeno escritório para a administração, além de um banheiro e uma cozinha comunitária.

black blue and yellow textile
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a man riding a skateboard down the side of a ramp
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a man riding a skateboard down a street next to tall buildings
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Mônica Homem

Idealizadora

woman in black blazer with brown hair
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Comunidade de riachão

man standing near white wall
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Comunidade de riacho das pedrinhas

woman smiling wearing denim jacket
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Comunidade de riacho do Mulungú